Eu sou usuário da Organizze desde 2015, mas somente em junho de 2016 eu decidi usar o aplicativo com dedicação. Nunca explodi o limite cartão de crédito, nem tive o nome sujo. A minha única regra de ouro, ensinada pelo meu pai, era: não entrar no rotativo do cartão.
Isso não era suficiente. Afinal de contas, eu usava o limite do banco e o cheque especial como parte da minha renda. Algumas vezes, tive que pedir dinheiro emprestado a familiares. A coisa me assustou mesmo na época do meu divórcio. Sobrou um bom dinheiro no mês e, quando eu vi, ele tinha evaporado.
A verdade é que eu arrumava motivo para gastar. Um amigo, inclusive, me chamava de 0 ou negativo. O motivo? Bom, ou eu tava sem grana ou com a conta do banco negativa. Foi assim até os meus 48 anos. Esse mesmo amigo foi quem me recomendou a Organizze. Lembro que, na época, ele disse que essa era a única maneira de dar um jeito na minha vida financeira.
E ele não estava errado. Depois que resolvi me dedicar, tudo mudou muito rápido. Desde que me tornei assinante, a minha cabeça mudou totalmente. Eu era um cara, hoje sou outro.
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